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terça-feira, 6 de julho de 2010

Dez Pecados Corporativos (by Revista Veja)

Coisas que quase todo mundo faz, e continuará a fazer, mas não deveria
  1. Passar por cima do Chefe.
    Realizar uma tarefa para o diretor da empresa sem avisar o próprio chefe revela desobediência à hierarquia e falta de profissionalismo.

  2. Relacionar Educação e Simpatia com poder.
    Dispensar tratamento diferenciado a cada funcionário da empresa, aumentando a gentileza e a simpatia proporcionalmente ao poder do outro, é sinal de interesse.

  3. Intimidade no Escritório.
    Apelidos e brincadeiras pessoais são incompatíveis com o ambiente de trablalho, seja entre colegas, seja na relação chefe-subordinado.

  4. Mania de tocar nos outros.
    É muito inconveniente qualquer tipo de contato físico, até mesmo segurar o braço do interlocutor. A informalidade pode atingir níveis extremos, como massagem nos ombros e carinho na barriga de gestantes.

  5. Ser o funcionário livro-aberto.
    Deve-se resistir à tentação de contar a mais recente discussão familiar ou amorosa. É uma superposição desccabida entre vida pessoal e trabalho.

  6. Brincar com pedidos de promoção.
    Comentários como "Viu meu relatório, chefe? Não acha que eu mereço um aumento?" só causam constrangimentos e dificilmente resultam em proposta objetiva.

  7. Tornar pública a insatisfação.
    Registrar queixas em e-mails, programas de conversa instantânea. Twitter, Orkut, Facebook é inaceitável. Além de tornar pública a reclamação, o funcionário produz provas contra si mesmo.

  8. Excesso de feminilidade.
    Usar a beleza ou o charme feminino para conquistar favores ou benefícios na empresa é antiético.

  9. Demonstrações de carinho entre casais.
    Qualquer demonstração de afeto é inadmissível num ambiente profissional.
    Pior ainda é fazer comentários sobre assuntos da intimidade do companheiro.
  10. Chorar no trabalho.
    Chorar no banheiro é tão ruim quanto fazê-lo em público.
    Evidentemente, todos vão perceber a demonstração de descontrole.
    É melhor sair, dar uma volta e não envolver outros funcionários em seu problema.

Matéria retirada da revista veja.. Edição 2172 - ano 43 , n. 27.

Um comentário:

Anônimo disse...

Li esta reportagem e achei fantastica. Faz-se importante que as pessoas reflitam no que a materia diz.